E
o Alonso, hein? Ganhou Le Mans de novo. Numa trapalhada da Toyota: o
outro carro do time, o #7 de José Maria Lopez, Mike Conway e Kamui
Kobayashi, dominou a prova.
Quando restava somente uma parada para cada um dos Corollões, o #7 teve um pneu furado.
O dano não era grande e o argentino manteve o carro acima dos 200km/h e antecipou o pit. Mas o time trocou o pneu errado. Quando saiu dos boxes, a pressão do pneumático despencou e Pechito teve de se arrastar pelos 13 quilômetros de Sarthe até voltar aos boxes.
A liderança caiu no colo do #8, dividido pelo espanhol com Sebastien Buemi e Kazuki Nakajima.
A vitória do #7 não alteraria o resultado da superseason 2018-19 do Mundial de Endurance, também vencido pela tripulação alonsiana. Mas, tal qual Indianápolis, é um caso de prova acima do campeonato.
E Alonso é um caso de piloto com popularidade acima de todo o restante do grid. A equipe manteria as coisas como ficaram após seu erro e cometeria a heresia de justificar que "Le Mans escolheu seu vencedor" se a situação fosse a inversa com seus carros? Duvide-o-dó.
Não creio que surgiria uma ordem descarada se não houvesse o furo do pneu, tampouco na conspiração de uma troca errônea proposital. Mas estava bem claro que era muito melhor para os negócios ver o espanholito vencendo do que seus companheiros de garagem.
O espanhol cumpriu sua missão no WEC: espaireceu, correu com uns carros diferentes, ganhou corridas, apareceu na mídia sem ser por sofrer com o carro ou xingar a todos ao seu redor e ainda ganhou um título mundial. Está cheio de charme sobre o próprio futuro.
Vejamos agora o que ele verdadeiramente queria.
Não me surpreenderia em nada se voltasse à F1 em 2021, com o novo regulamento, teto de gastos e outros penduricalhos que devem,
Deus nos ouça, embaralhar as forças da categoria.
E tomara que se mantenha em boa forma nos próximos 18 meses e faça isso, mesmo.
Se resolver fazer o bem a si, ainda possui muito o que fazer dentro de uma pista.
Quando restava somente uma parada para cada um dos Corollões, o #7 teve um pneu furado.
O dano não era grande e o argentino manteve o carro acima dos 200km/h e antecipou o pit. Mas o time trocou o pneu errado. Quando saiu dos boxes, a pressão do pneumático despencou e Pechito teve de se arrastar pelos 13 quilômetros de Sarthe até voltar aos boxes.
A liderança caiu no colo do #8, dividido pelo espanhol com Sebastien Buemi e Kazuki Nakajima.
A vitória do #7 não alteraria o resultado da superseason 2018-19 do Mundial de Endurance, também vencido pela tripulação alonsiana. Mas, tal qual Indianápolis, é um caso de prova acima do campeonato.
E Alonso é um caso de piloto com popularidade acima de todo o restante do grid. A equipe manteria as coisas como ficaram após seu erro e cometeria a heresia de justificar que "Le Mans escolheu seu vencedor" se a situação fosse a inversa com seus carros? Duvide-o-dó.
Não creio que surgiria uma ordem descarada se não houvesse o furo do pneu, tampouco na conspiração de uma troca errônea proposital. Mas estava bem claro que era muito melhor para os negócios ver o espanholito vencendo do que seus companheiros de garagem.
O espanhol cumpriu sua missão no WEC: espaireceu, correu com uns carros diferentes, ganhou corridas, apareceu na mídia sem ser por sofrer com o carro ou xingar a todos ao seu redor e ainda ganhou um título mundial. Está cheio de charme sobre o próprio futuro.
Vejamos agora o que ele verdadeiramente queria.
Não me surpreenderia em nada se voltasse à F1 em 2021, com o novo regulamento, teto de gastos e outros penduricalhos que devem,
Deus nos ouça, embaralhar as forças da categoria.
E tomara que se mantenha em boa forma nos próximos 18 meses e faça isso, mesmo.
Se resolver fazer o bem a si, ainda possui muito o que fazer dentro de uma pista.
Geferson Kern
Nenhum comentário:
Postar um comentário