O Gol G7 de Lucas Inoue/Leandro Totti e os HB20 Rspec de Rafael
Lopes/Pedro Pimenta e André Bragantini/Caíto Carvalho na Cascavel de
Ouro de 2018: prova de 2020 terá apenas os Classe 1 na pista.
CASCAVEL – Definir o regulamento técnico para a
Cascavel de Ouro de 2019 foi uma tarefa indigesta. Conforme comentei
aqui no blog dias atrás, a missão da equipe liderada pelo Paulo Nazzari,
comissário técnico da Federação Paranaense de Automobilismo, e do Edson
Massaro, promotor da corrida, foi a de equalizar o rendimento dos
modelos de carros mais antigos com o dos mais recentes. Uma necessidade
que não existe na temporada da Turismo Nacional, visto que as
respectivas Classe 2 e Classe 1 formam grids separados e não há uma
disputa direta entre os pilotos das duas.
É um panorama justamente oposto ao da Cascavel de Ouro, onde os R$ 150 mil em prêmios serão disputados durante as mesmas três horas por pilotos de carros enquadrados nas duas categorias. Resumidamente, em relação às regras que são praticadas na Turismo Nacional, houve uma redução do peso mínimo dos carros da Classe 2 e uma redução do diâmetro da borboleta do corpo de aceleração de um dos modelos da Classe 1, o Gol G7 da Volkswagen. Sem qualquer surpresa, houve pontas de insatisfação aqui e ali por parte das equipes.
Bem, isso tudo é conversa para este ano, para a corrida de 3 de novembro.
A edição de 2020 transcorrerá sob um formato diferente, segundo definiu ontem o Massaro – que, cabe lembrar, tem contrato com o Automóvel Clube de Cascavel para promover a Cascavel de Ouro até 2023.
O que vai mudar na Cascavel de Ouro? Bem pouco, na verdade. A prova principal, com suas três horas de duração, terá apenas os carros da Classe 1 no grid a partir do ano que vem. Os da Classe 2 vão compor um grid à parte, para uma corrida com duas horas de duração. Em termos de regulamento técnico, será seguido exatamente o que estiver escrito pela Turismo Nacional na época da corrida – nem uma vírgula a mais, nem um ponto a menos.
Um primeiro efeito da adoção desse formato tende a ser a eliminação da corrida de respescagem. No ano passado, por exemplo, foram 70 carros inscritos para 55 vagas. O limite para o grid cascavelense no formato atual, com categoria única e três horas de disputas, é de 55 carros, que seguirá valendo para a Cascavel de Ouro. Na prova da Classe 2, que por ora levará o nome Copa Masso Alimentos, a tendência é de um limite um pouco menor, por conta da duração menor – nada impede que a sequência desse preparativo faça com que a prova da Classe 2 também seja levada a três horas. De qualquer modo, todos que vierem a Cascavel para correr vão de fato correr.
Massaro garante no mínimo a manutenção da premiação atual, de R$ 150 mil. Hoje esse prêmio é dividido em R$ 100 mil para o vencedor, R$ 20 mil para o segundo colocado, R$ 12 mil para o terceiro, R$ 8 mil para o quarto, R$ 5 mil para o quinto e outros R$ 5 mil para o pole position.
Em 2020 o pagamento dos prêmios será bem mais simples: R$ 100 mil para o vencedor da Cascavel de Ouro, R$ 50 mil para o vencedor da Copa Masso Alimentos.
O formato é bom. E por que não adotá-lo já para a corrida deste ano?, foi o que perguntei ao Massaro.
Bem, as inscrições estão abertas desde fevereiro e há mais de 30 carros já inscritos. Não seria justo, segundo ele, mudar a regra do jogo com o jogo em andamento.
Luc Monteiro
fonte : https://lucmonteiro.wordpress.com/
É um panorama justamente oposto ao da Cascavel de Ouro, onde os R$ 150 mil em prêmios serão disputados durante as mesmas três horas por pilotos de carros enquadrados nas duas categorias. Resumidamente, em relação às regras que são praticadas na Turismo Nacional, houve uma redução do peso mínimo dos carros da Classe 2 e uma redução do diâmetro da borboleta do corpo de aceleração de um dos modelos da Classe 1, o Gol G7 da Volkswagen. Sem qualquer surpresa, houve pontas de insatisfação aqui e ali por parte das equipes.
Bem, isso tudo é conversa para este ano, para a corrida de 3 de novembro.
A edição de 2020 transcorrerá sob um formato diferente, segundo definiu ontem o Massaro – que, cabe lembrar, tem contrato com o Automóvel Clube de Cascavel para promover a Cascavel de Ouro até 2023.
O que vai mudar na Cascavel de Ouro? Bem pouco, na verdade. A prova principal, com suas três horas de duração, terá apenas os carros da Classe 1 no grid a partir do ano que vem. Os da Classe 2 vão compor um grid à parte, para uma corrida com duas horas de duração. Em termos de regulamento técnico, será seguido exatamente o que estiver escrito pela Turismo Nacional na época da corrida – nem uma vírgula a mais, nem um ponto a menos.
Um primeiro efeito da adoção desse formato tende a ser a eliminação da corrida de respescagem. No ano passado, por exemplo, foram 70 carros inscritos para 55 vagas. O limite para o grid cascavelense no formato atual, com categoria única e três horas de disputas, é de 55 carros, que seguirá valendo para a Cascavel de Ouro. Na prova da Classe 2, que por ora levará o nome Copa Masso Alimentos, a tendência é de um limite um pouco menor, por conta da duração menor – nada impede que a sequência desse preparativo faça com que a prova da Classe 2 também seja levada a três horas. De qualquer modo, todos que vierem a Cascavel para correr vão de fato correr.
Massaro garante no mínimo a manutenção da premiação atual, de R$ 150 mil. Hoje esse prêmio é dividido em R$ 100 mil para o vencedor, R$ 20 mil para o segundo colocado, R$ 12 mil para o terceiro, R$ 8 mil para o quarto, R$ 5 mil para o quinto e outros R$ 5 mil para o pole position.
Em 2020 o pagamento dos prêmios será bem mais simples: R$ 100 mil para o vencedor da Cascavel de Ouro, R$ 50 mil para o vencedor da Copa Masso Alimentos.
O formato é bom. E por que não adotá-lo já para a corrida deste ano?, foi o que perguntei ao Massaro.
Bem, as inscrições estão abertas desde fevereiro e há mais de 30 carros já inscritos. Não seria justo, segundo ele, mudar a regra do jogo com o jogo em andamento.
Luc Monteiro
fonte : https://lucmonteiro.wordpress.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário