Kyle Larson, que corre no carro #42 da Chip Ganassi da NASCAR, foi suspenso do emprego e salário por insulto considerado racista em corrida virtual!
O quanto a sua vida pode mudar devido a "sua língua"?
Nos dois sentidos, a língua do idioma que tu falas e a tua língua, aquele negócio nojento que tens dentro da boca.
Kyle Larson morreu pela boca!
Perdeu os dois patrocinadores master do carro 42 (McDonald's e Credit One), perdeu o apoio da Chevrolet, a vaga na Equipe Chip Ganassi e está proibido de andar na maior categoria de carros de Turismo do mundo, pasmem, por causa da sua língua!
Ele disse a palavra "nigger" (negro) em inglês, que na língua americana tem uma conotação muito mais ofensiva que em outras como o português por exemplo.
Seria como (em português Brasileiro) chamar alguém de "macaco" devido a cor de sua pele.
A equipe da NASCAR Ganassi informou que seu piloto Kyle Larson foi penalizado por um comentário infeliz durante uma corrida virtual.
Na ausência de corridas para a pandemia de coronavírus, a NASCAR se reinventou com corridas virtuais. Mas no último, houve um episódio considerado racista, lamentável que causou a suspensão de seu protagonista.
Kyle Larson, o piloto da equipe Ganassi, respondeu a um de seus rivais com um comentário depreciativo:
- "Hey nigger"
Esse comentário fez com que sua equipe o suspendesse do emprego e do salário.
"Ouvimos você, Kyle. Você tem o microfone aberto", disse um de seus rivais assim que ouviu o comentário. Kyle não fez nenhuma declaração novamente durante a corrida.
Sua equipe divulgou um comunicado informando sua suspensão:
-" Estamos extremamente decepcionados com o que Kyle disse na noite passada. As palavras que ele decidiu usar são ofensivas e inaceitáveis. A partir deste momento, Kyle está suspenso do emprego e do salário, pois trabalhamos em uma situação que satisfaz todas as partes".
A própria NASCAR também emitiu uma declaração condenando os eventos e relatando que suspendeu indefinidamente Larson.
O piloto fez uma declaração e pediu desculpas a todos via um vídeo no instagram, mas foi ignorado pelos fãs e pessoal envolvido no episódio.
O texto completo da declaração de Larson:
- "Ei, eu só quero pedir desculpas. Ontem à noite cometi um erro e disse a palavra que nunca deveria ser dita. Não há desculpa para isso. Eu não fui criado assim. É apenas uma coisa horrível de se dizer. Sinto muito pela minha família, meus amigos, meus parceiros, a comunidade NASCAR e, especialmente, a comunidade afro-americana. Entendo que o dano é provavelmente irreparável, e sou o responsável por isso. Mas só quero que todos saibam o quanto sinto muito, e espero que todos estejam seguros durante esses tempos loucos. Obrigado."
Larson conquistou seis vitórias na CUP, 56 colocações entre os dez primeiros e oito vitórias na Busch, em sua carreira na NASCAR.
Todas, exceto quatro dos suas 223 corridas na Cup Series, foram disputados no No. 42 Chip Ganassi Racing Chevrolet, onde entrou para substituir Juan Pablo Montoya.
Larson largou uma vez entre cinco primeiros e três entre os dez primeiros nas quatro provas deste ano, antes que a pandemia do COVID-19 deixasse a temporada da NASCAR em espera.
Nos dois sentidos, a língua do idioma que tu falas e a tua língua, aquele negócio nojento que tens dentro da boca.
Kyle Larson morreu pela boca!
Perdeu os dois patrocinadores master do carro 42 (McDonald's e Credit One), perdeu o apoio da Chevrolet, a vaga na Equipe Chip Ganassi e está proibido de andar na maior categoria de carros de Turismo do mundo, pasmem, por causa da sua língua!
Ele disse a palavra "nigger" (negro) em inglês, que na língua americana tem uma conotação muito mais ofensiva que em outras como o português por exemplo.
Seria como (em português Brasileiro) chamar alguém de "macaco" devido a cor de sua pele.
A equipe da NASCAR Ganassi informou que seu piloto Kyle Larson foi penalizado por um comentário infeliz durante uma corrida virtual.
Na ausência de corridas para a pandemia de coronavírus, a NASCAR se reinventou com corridas virtuais. Mas no último, houve um episódio considerado racista, lamentável que causou a suspensão de seu protagonista.
Kyle Larson, o piloto da equipe Ganassi, respondeu a um de seus rivais com um comentário depreciativo:
- "Hey nigger"
Esse comentário fez com que sua equipe o suspendesse do emprego e do salário.
"Ouvimos você, Kyle. Você tem o microfone aberto", disse um de seus rivais assim que ouviu o comentário. Kyle não fez nenhuma declaração novamente durante a corrida.
Sua equipe divulgou um comunicado informando sua suspensão:
-" Estamos extremamente decepcionados com o que Kyle disse na noite passada. As palavras que ele decidiu usar são ofensivas e inaceitáveis. A partir deste momento, Kyle está suspenso do emprego e do salário, pois trabalhamos em uma situação que satisfaz todas as partes".
A própria NASCAR também emitiu uma declaração condenando os eventos e relatando que suspendeu indefinidamente Larson.
O piloto fez uma declaração e pediu desculpas a todos via um vídeo no instagram, mas foi ignorado pelos fãs e pessoal envolvido no episódio.
O texto completo da declaração de Larson:
- "Ei, eu só quero pedir desculpas. Ontem à noite cometi um erro e disse a palavra que nunca deveria ser dita. Não há desculpa para isso. Eu não fui criado assim. É apenas uma coisa horrível de se dizer. Sinto muito pela minha família, meus amigos, meus parceiros, a comunidade NASCAR e, especialmente, a comunidade afro-americana. Entendo que o dano é provavelmente irreparável, e sou o responsável por isso. Mas só quero que todos saibam o quanto sinto muito, e espero que todos estejam seguros durante esses tempos loucos. Obrigado."
Larson conquistou seis vitórias na CUP, 56 colocações entre os dez primeiros e oito vitórias na Busch, em sua carreira na NASCAR.
Todas, exceto quatro dos suas 223 corridas na Cup Series, foram disputados no No. 42 Chip Ganassi Racing Chevrolet, onde entrou para substituir Juan Pablo Montoya.
Larson largou uma vez entre cinco primeiros e três entre os dez primeiros nas quatro provas deste ano, antes que a pandemia do COVID-19 deixasse a temporada da NASCAR em espera.
Seu contrato com Ganassi deveria expirar no final do ano, tornando-o um piloto livre, sem contrato.
Certamente para nós brasileiros pode parecer um exagero, pois é mais difícil de entender devido a nossa língua mãe não ter a palavra "negro" com a conotação ofensiva dos americanos do norte.
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