segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Contratamos o Lewis!

Eu disse para ele:
- Quando tu escutar senha no rádio: 'Beto it's faster than you', ele terá que dar passagem!
Aí ele fez essa cara!

domingo, 27 de outubro de 2019

Programação da Gold Classic 2019.



GOLD CLASSIC CASCAVEL – 2 E 3 DE NOVEMBRO (Relação final de participantes inscritos)


0 – Marcelo Miranda/João Pedro Miranda (MS/MS), VW Fusca/EMS Racing, Super Classic
2 – Deninho Casarini (SP), VW Puma/Casarini Racing, Força Livre
6 – Caio Lacerda (SP), VW Gol/HT Guerra, Turismo Super
7 – Thiago Perez/Stanley Wessler (SP/SP), VW Fusca/Wessler Racing, Fusca Cup
11 – Gelson Veronese (PR),  VW Apollo/Sete Motorsport, Turismo Light
14 – Anderson Andrade (PR), GM Omega/Careca Competições, Premium

15 - Heitor Nogueira Filho (SP) VW Passat  / HT Guerra , Turismo Light
17 – Ricardo Domenech (SP), GM Opala/RC Racing, Força Livre
18 – Rodrigo Sucata/Silvano Brock (RS/RS), VW Fusca/RS Sports, Fusca Cup
19 – Paulo Cury (SP), VW Passat/Casarini Racing, Força Livre
22 – Juliano Bastos (PR), VW Gol/Lacombe Motorsport by Mascarello, Força Livre
23 – Alex Sandre Morais (PR), Aldee-VW/Paraná Racing, Super Classic
27 – Wanderlei Berlanda (SC), GM Omega/MIG Motorsports, Premium
32 – Reinaldo Cangueiro (SP), VW Karmann-Ghia/HT Guerra, GT
33 – Roberto Lacombe (RS), VW Gol/Lacombe Motorsport by Mascarello, Força Livre
35 – Marcos Sommer (SC), GM Chevette/Tubulares Besouro, Turismo Light
36 – Miguel Galli/Reinaldo Galli Júnior (PR), VW Fusca/Bravar Emprendim, Speed Fusca
37 – Giovani Almeida/Alexandre Peppe (SP/SP), VW Passat/HT Guerra, Turismo Super
41 – Ike Nodari (SC), Fiat Uno/Bonora Racing, Turismo Light
42 – José Bornemann (PR), VW Karmann-Ghia/Wessler Racing, GT
43 – Hamilton Morsch (PR), GM Chevette/WM Guinchos, Turismo Light
47 – Patrick Macedo/Jeff Foitte (SC/SC), VW Gol/Devassos Racing, Turismo Light
53 – Milton Borges Vieira/José Carlos Seabra (PR/PR), VW Voyage/Unique, Turismo Light
55 – Leonardo Flores (RS), VW Fusca/55Racing, Força Livre
58 – Rogério Mendes (SP), VW Gol/HT Guerra, Turismo Light
59 – Marcelo Caslini/Du Lauand (SP/SP), VW Fusca/Wessler Racing, Fusca Cup
64 – Marcos Philippi (SP), GM Opala/Philippi Racing, Premium
66 – Almir Morales (SC), VW Voyage/66 Motorsports, Turismo Light
69 – Fernando Brock (RS), Bianco S/Eltz Racing, GT
74 – Fabiano Schneider (SC), GM Chevette/Pinduca Racing, Turismo Light
77 – Paulo Loco Figueiredo (SP), Protótipo Heve P6/Equipe Hollywood, Super Classic
84 – Miguel Beux (PR), Protótipo Avallone-GM/Beux Racing, Premium
97 – César Cardoso/Felipe Schumann (RS/RS), GM Chevette/Fast Racing, Super Classic
99 – João Cury/José Augusto Júnior (SP/SP), VW Fusca/Wessler Racing, Fusca Cup
110 – Eduardo Pimenta (PR), VW Fusca/Bravar Empreendimentos, Speed Fusca
111 – Armin Kliewer (PR), GM Omega/Careca Competições, Premium
112 – Carlos Guizzo (RS), VW Fusca/Guizzo’s Car, Speed Fusca
113 – Patrick Romano (SC), VW Gol/AVM Racing, Turismo Light
122 – Denísio Casarini (SP), Willys Interlagos/Casarini Racing, Super Classic
133 – Duda Weirich (PR), VW Voyage/Weirich Racing, Turismo Light
174 – Jorge “Thiri” Lorentz/Eduardo Polak (PR/PR), VW Gol/Thiri Racing, Turismo Light
211 – Rodrigo Pupo (SC), VW Fusca “Zé do Caixão”/Devassos Racing, Turismo Light
222 – Fábio Tokunaga (PR), VW Gol/Red Foot Racing Team, Turismo Light
302 – Leovaldo Petry (RS), Ford Maverick/Project Motorsport, Premium
339 – Rafael Schuhli/Rogério Schuhli (PR/PR), VW Puma/Terra Quatro, Super Classic
777 – Paulo Henrique Costa (PR), VW Voyage/Red Foot Racing Team, Turismo Light
899 – Adriano Martins/Alexandre Martins (SC/SC), VW Gol/AVM Racing, Turismo Light
911 – Ronaldo Cézar/Renan Silva (PR/PR), VW Voyage/Ronaldo Racing, Turismo Light
913 – Carlos Estites (SP), Ford Escort/HT Guerra, Força Livre
917 – Humberto Guerra Júnior (SP), Porsche 914/HT Guerra, GT

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Historia Aldee TDT #66 Lacombe Motorsport By Mascarello Campeonato Gaúcho de Superturismo

Aldee VW 8V TDT Lacombe Motorsport By Mascarello
Campeonato Gaúcho de Superturismo
Roberto Lacombe


                                                             Veja o Vídeo:

Historia Chevette #11 Copa Classic RS C Lacombe Motorsport By Mascarello

Historia Chevette #11 Copa Classic RS C
Lacombe Motorsport By Mascarello
Piloto Roberto Lacombe
 

Veja o vídeo:

Historia Spyder #33 Lacombe Motorsport by Mascarello

Historia Spyder #33
Lacombe Motorsport by Mascarello


Veja o vídeo: 

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

História do Gol GT 2.0 FL Urubu #22 Copa Classic RS Lacombe Motorsport by Mascarello

Gol GT 2.0 FL Urubu #22
Copa Classic RS
Pilotos João Paulo Infantini, Roberto Lacombe, Guilherme Ruche
Lacombe Motorsport By Mascarello


Veja o vídeo:

História do Voyage Escorpião #35 VW 2.0 Copa Classic FL - RS

Voyage Escorpião #35 VW 2.0 Copa Classic FL - RS
Lacombe Motorsport By Mascarello
Pilotos Erikson Brum Roberto Lacombe Gerson Lopes


Veja o vídeo:
 

Historia do Aldee VW 8V TDT #33 Lacombe Motorsport by Mascarello

Aldee VW 8V TDT #33
Lacombe Motorsport By Mascarello
Pilotos: Cleiton Krause, Arthur Caleffi,  Wagner Wilke, Erikson Brum,  Ricardo Gargiulio, Carlão Estites, Roberto Lacombe,  André Senger,  Rodrigo Bonora, JB Rodrigues
Vencedor das 6h de Guaporé 2016


Veja o vídeo: 

terça-feira, 22 de outubro de 2019

História do Aldee Spyder 'Aranha' #34 Lacombe Motorsports by Mascarello

     História do Aldee Spyder 'Aranha' #34 vindo de São Paulo,
Reforma: Lacombe Motorsports by Mascarello,
Pilotos:  Roberto Lacombe, Walter Konrad, Antônio Schultz, J B Rodrigues


Veja o vídeo: 

Historia 'Incrível Gol-Sueca #27' Lacombe Motorsport by Mascarello

'Incrível Gol-Sueca #27'
Carro comprado com monobloco, portas, capôs e suspensões e roll cage. montado e terminado em 17 dias!
Lacombe Motorsport by Mascarello
Pilotos: Arthur Caleffi, Roberto Lacombe, Gerson Lopes, Cesar 'Bicca' Vianna e Vinetou Zambon. Copa Classic RS 

Veja o vídeo:

Lacombe Motorsport by Mascarello confirmada com 2 carros na Gold Classic Cascavel 2019!

 
Carro #33, VW Gol, categoria Força Livre
Piloto: Roberto Lacombe, de Porto Alegre - RS
No Autódromo Zilmar Beux de Cascavel, com transmissão ao vivo do Portal CATVE

Carro #22, VW Gol, categoria Força Livre
Piloto: Juliano Bastos, de Cascavel-PR
No Autódromo Zilmar Beux de Cascavel, com transmissão ao vivo do @portalcatve.

Lacombe Motorsport apoiando a renovação de Tarumã!

     A LACOMBE MOTORSPORT by MASCARELLO e o ACRGS acabam de assinar um contrato de exposição de placas de publicidade por 14 meses, nos orgulhamos de estar investindo em publicidade no clube e ao mesmo tempo ajudando a Direção a realizar os desejos de tantos aficionados!
 

Vamos recuperar Tarumã!




Tarumã se renovando!

     Parabéns a Direção do ACRGS - Autódromo de Tarumã pelo capricho e dedicação, já é visível a ‘olho nu’ a diferença!

Estamos aí para ajudar!







segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Vem aí a festa de aniversário do Templo do Automobilismo Gaúcho!

  No próximo dia 08 de novembro, o Autódromo de Tarumã comemora 49 anos de história. Para celebrar essa data, o Clube está organizando uma série de eventos que fará parte da Programação Oficial de aniversário.

      As celebrações começarão na sexta-feira, com o tradicional Race Day da Confraria dos Jurássicos durante o dia e o Racha Tarumã com pista liberada para Motos e show de manobras da Equipe Arte e Equilíbrio à partir das 21h. 


      No dia seguinte, sábado, dia 09, acontecerá uma edição especial do Track Day com valor de inscrição reduzida.
     E pela primeira vez, teremos o Track Night, onde os participantes terão a oportunidade de experimentar os desafios e as emoções de pilotar à noite.


      Ainda no sábado, será realizado o primeiro treino noturno de aquecimento para a prova 12 Horas de Tarumã Salva Craft Beer, onde os pilotos levarão o público para voltas rápidas no circuito. 


Participe e celebre os 49 anos de Tarumã!

História do Voyage 'Phoenix #34 - Copa Classic RS

Voyage 'Phoenix #34 - Copa Classic RS, mais um 'patinho feio' se tornou um 'cisne',
Lacombe Motorsport / Mascarello Preparações, recuperaramos e transformamos um
Voyage de corrida abandonadoem um carro de ponta da Copa Classic RS!
 

Roberto Lacombe, João Mascarello e João Paulo Infantini

                                                              Veja o Vídeo:

Historia do Passat Relampago #33

     Nunca é tarde para resgatar uma velha história e reescrever um novo final!

     A 'obra' é minha, mas os autores e criadores são o João Mascarello e o João Paulo Schmitz Infantini, uma dupla pai e filho, eu só acreditei neles e dei algumas idéias!

     Esse Passat tem alma, e ela deve estar feliz por ter sido retirada de um ferro velho e estar ponteando um pelotão numa prova de tão alta qualidade!

Valeu Relâmpago #33!
                                                               Veja o Vídeo:

Kombi de sexta!


terça-feira, 15 de outubro de 2019

NOT A HARD DAY’S NIGHT: A PENSKE RACING’S DAY (pt. 2) By Geferson Kern

By Geferson Kern
     Os 1000 km de Bathurst estavam mais ou menos na metade, na tarde dominical australiana, quando veio a bandeirada da Petit Le Mans, ainda na noite de sábado estadunidense. Do outro lado do mundo, Roger Penske recebeu a notícia: seu programa com a Acura na IMSA já era vitorioso. Não levou a prova, mas o campeonato, apenas em sua segunda temporada, no ano do 50º aniversário da famosa entidade.
     O trunfo veio na prova de 10 horas – que desde o ano de sua criação, em 98, até 2014, durava 10 horas ou mil milhas, o que ocorresse primeiro – disputada anualmente no mês de outubro no fantástico traçado de Road Atlanta, circuito de 4,088 km pertencente à Nascar. E nem foi preciso vencer: à tripulação do carro #6, de Juan Pablo Montoya, Dane Cameron e Simon Pagenaud, bastou chegar em quarto lugar para assegurar a taça aos dois primeiros – o francês esteve presente somente nas provas de maior duração e que exigem um terceiro piloto a bordo, como a própria autointitulada versão reduzida de Le Mans e as famosíssimas 24 Horas de Daytona e 12 Horas de Sebring.
     Estas três provas, diga-se, mais a também decana 6h de Watkins Glen, formam a Michelin Endurance Cup, um campeonato dentro do campeonato principal – oficialmente chamado WeatherTech SportsCar Championship –, com pontuação própria, de modo a valorizar somente as provas longas do campeonato – as seis restantes não passam de 2h45min de extensão. Pois bem: a copa das corridas de maior resistência coroou o time dos brasileiros Felipe Nasr e Pipo Derani mais o americano Eric Curran. O trio da equipe Action Express, dirigida pelo também brazuca – e recém-aposentado – Christian Fittipaldi, foi imbatível na temporada com seu Cadillac: o ano começou com um segundo lugar sofrido em Daytona, numa vitória que escorregou por entre os dedos, instantes antes da bandeira vermelha que determinou o final precoce da prova. Em Sebring, a vitória, terceira de Derani na prova e segunda consecutiva. Para Nasr, sua primeira conquista nas 12 horas mais famosas do planeta. O sétimo lugar em Glen parecia colocar em risco o troféu, mas uma vitória com autoridade justamente na Petit Le Mans deu a taça aos brasileiros – que ficaram apenas cinco pontos atrás dos vencedores Montoya e Cameron no campeonato principal.
     A vitória na corrida derradeira do ano, aliás, foi digna de nota. Após largar na pole – com direito a quebra de recorde do circuito por parte de Nasr –, a equipe do #31 reassumiu a ponta a apenas 20 minutos do final, quando o outro carro do time, o #5 dos portugueses João Barbosa e Filipe Albuquerque e do inglês Mike Conway, abandonou. Cruzaram a linha de chegada apenas 996 milésimos à frente do segundo colocado com Regner Van der Zande, Jordan Taylor e Matthieu Vaxiviere também num Cadillac – o #10, mesmo carro em que Fernando Alonso e Kamui Kobayashi estavam quando venceram a prova de Daytona em janeiro. Foi a despedida de Jordan da temida máquina da equipe do pai, a Wayne Taylor Racing, já que no ano que vem ele seguirá os passos do irmão e deixará o time – pilotará para a equipe oficial da Corvette nos GTs.
     Seu irmão Ricky, diga-se, chegou logo atrás – e aí voltamos à saga da Penske: o talentoso americano fechou o Top3 no Acura #7, que divide com Hélio Castroneves, carro que teve ainda Alexander Rossi (ele mesmo) em Daytona e Sebring e Graham Rahal como terceiro piloto em Road Atlanta – talvez pelo compromisso de Rossi em Bathurst, pela Supercars. O time de Helinho conquistou a primeira vitória da equipe do Capitão em seu retorno à IMSA, ainda no ano passado, em Mid-Ohio. Neste ano, no entanto, apesar da regularidade, não veio nenhum primeiro lugar, mas o terceiro lugar na corrida decisiva e no campeonato são demonstrações da força de carro e pilotos como competidores da categoria.
     Mas os grandes laureados mesmo foram Montoya e Cameron. Que, em dez provas, só ficaram fora do pódio em três – justamente nas mais longas: Daytona, Sebring e Road Atlanta. Foram três vitórias, coincidência ou não, em pistas relacionadas com a Indy, em Mid-Ohio, Detroit e Laguna Seca. Some a isso um segundo lugar em Elkhart Lake e três terceiros, em Long Beach, Watkins Glen e Mosport – N. do E.: só tem circuito fantástico nesse calendário! – e aí está a campanha do título. Uma grande evolução em relação ao ano de estreia, quando Montoya/Cameron terminaram em 5º e Castroneves/Taylor em 7º no campeonato. Os ganhos em velocidade e resistência dos Acura, cujos chassis são fabricados pela Oreca, foram consideráveis para que a operação da Penske desbancasse os nomes estabelecidos da categoria – não pense que há jogo fácil com essa turma.
     Não fosse assim e a Penske não se preocuparia em contratar Cameron e Taylor, dois dos melhores nomes dos Daytona Prototypes, os chamados DPi, para compor seus times. A eles, juntaram-se dois nomes que já estavam na casa e foram forçadamente aposentados de onde construíram seu sucesso, a Indy: Castroneves na decisão de reduzir a operação do time de quatro para três carros, de 2017 para 2018. Ainda assim, possui ao menos até ano que vem um carro garantido para buscar o tetra nas 500 Milhas de Indianápolis. Com Montoya, a coisa foi mais drástica, e também aí se percebe o quão especial é este piloto colombiano.
     Resgatado da Nascar em 2014, Juan Pablo perdeu o título da Indy no ano seguinte de forma dramática: o colombiano, também campeão das 500 Milhas naquele ano, terminou todas as provas, desde a primeira, como líder do campeonato. Exceto a última, quando não chegou a deixar de ser líder por pontos, mas perdeu a taça para Scott Dixon no número de vitórias, após tocar o próprio companheiro Will Power na decisão, em Sonoma, cair para o fundo do pelotão e chegar apenas em sexto, o que não impediu o trunfo do neozelandês, azarão naquela disputa. Em 2016, uma campanha apagada com apenas uma vitória e o oitavo lugar no campeonato – enquanto seus companheiros fizeram 1-2-3 na tabela, logo à frente do maior talento ascendente da categoria, Josef Newgarden, que já havia vencido três vezes na carreira pela pequena Carpenter. A Penske apostou em Newgarden e deixou Montoya na geladeira: em 2017, enquanto o novato da casa pagava sua contratação e ganhava o título da Indy de cara, Montoya corria apenas em Indianápolis, num incrível esquema do time com cinco carros, enquanto preparava a equipe para estrear na IMSA. Hoje, colhe os frutos da fidelidade e de uma longevidade talvez um pouco surpreendente, para alguém nunca muito afeito a cuidar do próprio físico e que não parece ter tomado as decisões mais corretas do planeta em certos momentos de sua carreira, mas que sempre foi dono de um talento natural extraordinário.
     Horas após o término da Petit Le Mans, quando Scott McLaughlin recebeu a bandeirada para vencer os 1000 km de Bathurst, Roger Penske talvez tenha pensado em realoca-lo dentro de seus negócios nas corridas. Ele parece talentoso e rápido o suficiente para encarar um programa competitivo nos EUA, em alguma categoria como a IMSA ou a Nascar – quem sabe até um teste na Indy, que tal? Não será fácil, no entanto. Onde quer que esteja por perto, Roger Penske está vencendo. Dominando. Quase sobrando. Vencer provas ou campeonatos emblemáticos em lados opostos do globo num mesmo dia é só mais um dia nas corridas para o dono de um dos maiores impérios automotivos do mundo.

NOT A HARD DAY’S NIGHT: A PENSKE RACING’S DAY (pt. 3) By Geferson Kern

By Gefereson Kern

     Impressionante: já é segunda-feira e a Penske continua seu fim de semana impecável, vencendo corridas e/ou campeonatos pelo mundo. Os triunfos da legendária equipe no Supercars australiano e na IMSA me motivaram a escrever textos a respeito, que levam o mesmo nome deste, mas que ainda não publiquei. Por isso, ao menos na minha página do Facebook, a parte 3 sairá antes da 1 e da 2, numa licença poética que busca equiparar o que aconteceu hoje – e ontem – na sempre aguardadíssima prova da Nascar em Talladega.
 

     Este texto poderia perfeitamente se chamar “Spin on Sunday, Win on Monday”, ou “Os últimos serão os primeiros”. Mal dá pra acreditar em tudo o que aconteceu no antigo Alabama International Motor Speedway, nome que levou em seus 20 primeiros anos de existência. Foi uma desforra generalizada, inclusive para as próprias provas da Nascar no circuito, no ano de seu quinquagésimo aniversário: afinal, a Cup vinha de uma sequência não mais do que razoável de corridas em Dega. A prova de outono – no hemisfério Norte – do ano passado havia sido especialmente frustrante, com os carros da Stewart-Haas alinhados de modo a andar em fila indiana por todo o tempo num ritmo forte, o que quebrou as possibilidades de linhas múltiplas. Exatamente o oposto do que vimos nos dois últimos dias.
     Sim, pois a prova começou no domingo e, em função da chuva, que apareceu logo após o término do primeiro estágio, foi encerrada no fim da tarde de segunda-feira. A Hendrick bem que tentou emular o que fez a SHR no ano passado: no qualify, a exemplo do que fizera na Daytona 500, cravou 1-2-3-4 no grid, com Chase Elliott, Alex Bowman, William Byron e Jimmie Johnson, nesta ordem. O #24 faturou o segmento inicial, mas sem vida fácil. Apesar da alternância na ponta, somente dois incidentes foram registrados: um deles, motivador da única bandeira amarela do domingo, com Spencer Boyd, vencedor da prova da Truck no superoval, no sábado. O outro, com Ryan Blaney, que liderava quando rodou ao frear para entrar nos boxes em bandeira verde, em frente a um pelotão de carros que se preparava para fazer o mesmo. A trapalhada do #12, porém, não motivou o acionamento do Pace Car. Mas foi o primeiro capítulo das quase 30 horas de odisseia sulista.
     A retomada da prova nesta segunda se deu com requintes de insanidade, em doses crescentes conforme se aproximava o complemento da 188ª volta – número quebrado que indica terem sido completas as 500 milhas de prova, num circuito que possui a extensão de 2,66 milhas como uma de suas tantas peculiaridades. Afinal, TODOS os 12 pilotos ainda vivos na briga pela disputa do título tiveram algum tipo de problema ao longo da prova e/ou foram protagonistas de acidentes: Alex Bowman, por exemplo, foi abalroado por Joey Logano ao tentar bloqueá-lo, ainda que tenha feito mea culpa após a prova, num acidente com dez carros, em acidente que prejudicou o companheiro Elliot e eliminou o também parceiro de time Johnson e Kyle Larson – já classificado para a próxima fase por ter vencido em Dover, na semana passada. William Byron foi acertado por Kurt Busch e levou o mesmo Logano ao muro. A volta 182 trouxe o esperado Big One e tratou de eliminar quase todos que ainda resistiam: Kyle Busch, Brad Keselowski, Kevin Harvick e mais oito carros, entre eles o de Brendan Gaughan, que fez um flip invejável em meio ao massacre instaurado no final da reta oposta.
     O Big One, especialmente, tratou de eliminar da briga não só os postulantes ao título, mas também aqueles que correm sem pensar muito no campeonato – e alguns nomes bem surpreendentes costumam aparecer nas provas de restrictor plate como Dega. Ricky Stenhouse Jr., que ganhou as duas únicas provas da vida em pistas com placa restritora e está desempregado para 2020, foi embora. David Ragan, da pequena Front Row, também com duas vitórias na vida em situação idêntica a do #17, também foi embora, na última prova de sua carreira na pista – ele se aposentará ao final do ano. Matt DiBenedetto, que tenta vencer pela Leavine Family antes de se mudar para a Wood Brothers, foi outro alijado pelo rendez-vous da volta 182. A prova era tão maluca que até o atual carro do time dos irmãos Wood foi eliminado na colisão múltipla. O detalhe: o titular do lendário #21, Paul Menard, havia sido substituído nas últimas voltas da prova no domingo por Matt Crafton, veterano da Truck Series e também patrocinado pela empresa da família de Paul, que não suportou as fortes dores no pescoço. Uma coisa comum no automobilismo até meados dos anos 50, mas que não é frequente de ser visto desde então.
     Depois da bandeira vermelha, era preciso contar os sobreviventes. Pouco mais de vinte carros ainda na pista, não muito mais do que uma dezena deles na volta do líder. Que era Ryan Blaney, aquele mesmo, cujos freios frios o traíram na entrada dos boxes quando liderava no dia anterior. Blaney que, até Talladega, não fazia grande temporada: nenhuma vitória e um cenário assustador para o #12 na briga pelo título, após o abandono em Dover que o fez chegar ao Alabama com 22 pontos de déficit para a última vaga à próxima fase dos playoffs. O mais contestado dos pilotos da Penske era acompanhado por outras raposas de superspeedways que emergiam, como Aric Almirola e Michael McDowell. Nomes improváveis como os dos irmãos Dillon e de Ross Chastain também apareciam no Top10 para duas voltas imprevisíveis em bandeira verde.
     A relargada veio e Blaney parecia ter certo controle da situação. Com bloqueios seguros e bem executados diante de um grid enxuto, cortava o vácuo das duas filas mais bem estabelecidas. Até que o imponderável se apresenta através de Ryan Newman, o homem que não vence desde 2013 e ganhou (outra) sobrevida na carreira neste ano, ao assinar com a Roush-Fenway. O carismático #6 era empurrado por Denny Hamlin, que preciso reparar um flap solto no capô ainda no domingo e, até então, em momento algum havia obtido protagonismo na prova. Mesma situação do companheiro de equipe Martin Truex Jr., outro que sofreu com problemas desde pouco após a largada e se arrastava na pista com o carro todo remendado, a exemplo de tantos outros – o próprio Logano, por exemplo, desfilava pela pista com silver tape a cobrir as marcas de quase todos os seus patrocinadores.
     O impulso de Hamlin que levou Newman à ponta veio no final da reta oposta já na última volta. O movimento certeiro e surpreendente parecia decidir a vitória em favor do herdeiro do eterno carro de Mark Martin, mas ainda havia muita história a ser escrita até a bandeirada.
     Na entrada do trioval, Chris Buescher foi tocado e acertou o muro. O carro chegou a sair do chão e o incidente levou junto Parker Kligermann, mas a bandeira amarela não foi acionada. O que trouxe sobrevida a Blaney, que conseguiu manter a calma e usar o ar lateral de Hamlin enquanto se mantinha embutido na traseira de Newman para aproveitar o vácuo do xará. Em seguida, deu um bump sutil na traseira do funcionário de Jack Roush e brigou com o carro para não perder o equilíbrio na curva em que ocorre a bandeirada em 9,5 entre 10 ovais deste tipo. Em qualquer outro oval, seria insuficiente para fazer a vitória mudar de mãos, mas a pista em questão é Talladega. Pois no minúsculo segmento de reta antes da quadriculada, os Ryans bateram porta. Trocaram tinta. Rasparam carenagem e todos aqueles outros bordões que os narradores usariam nesta hora. Almirola embutia na traseira de ambos e empurrava o carro da Penske enquanto Hamlin abria numa linha alternativa, quase lado a lado com os ponteiros. A bandeirada veio sem que ninguém tivesse certeza sobre quem era o vencedor. Só a geração de caracteres e o posterior photo finish dirimiram as dúvidas: Blaney vencia a prova. Por sete miseráveis milésimos sobre Newman, na sexta chegada mais apertada da história da categoria.
     Além de uma volta por cima para Blaney, que praticamente só tinha a vitória como chance para manter suas possibilidades de título vivas, foi uma celebração geral: do vencedor, garantido na próxima fase do playoff; da Penske, que em 48 horas venceu um dos campeonatos de endurance mais importantes do mundo (IMSA), a prova mais prestigiada do Supercars (1000 km de Bathurst) e uma das corridas mais aguardadas e populares da Nascar; do próprio autódromo, que comemora meio século com uma corrida inesquecível; e de Richard Childress e Dale Earnhardt também, afinal: o lendário chefe de equipe completa 50 anos de automobilismo em 2019 e, antes da largada, pilotou em frente ao Pace Car o inesquecível Chevrolet Monte-Carlo #3, com o qual The Intimidator conquistou a última vitória da vida, em Dega, na segunda prova de 2000. Até Ryan Newman, que perdeu a vitória de forma tão dramática e deixou de quebrar um jejum de seis anos, disse que, no fim das contas, foi uma bela corrida.
     E foi mesmo. Sábio, outra vez, Edgard Mello Filho em suas palavras na transmissão brasileira ao lado do empolgadíssimo Thiago Alves no canal Fox Sports 2. É por esse tipo de coisa que a gente ama o automobilismo. A vida pode dar muitas voltas, nos levar para diversos lugares e nos distanciar até de algumas das coisas que mais amamos. Mas dias como este(s) em Talladega nos lembram exatamente quem somos, de onde viemos e do que gostamos. Mesmo nesta vida mundana por vezes tão caótica quanto uma tarde num superspeedway do Alabama.

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

NOT A HARD DAY’S NIGHT: APENSKE RACING’S DAY (pt. 1) By Geferson Kern

By Geferson Kern
   Esta é a segunda-feira seguinte a um sábado de corridas para Roger Penske nenhum botar defeito. Literalmente.
     O fim de semana, pois, foi pra lá de concorrido. Categorias incríveis em circuitos extraordinários. O Capitão resolveu deixar sua terra natal e preterir a decisão do título da IMSA, nas já tradicionais dez horas de duração da Petit Le Mans, ou a sempre especial prova de outono – no hemisfério norte – da Nascar em Talladega. Foi ao outro lado do planeta ver seus investimentos na (antiga V8) Supercars, na prova mais prestigiada do campeonato: os 1000 km de Bathurst, no maravilhoso circuito de Monte Panorama.
     Mr. Penske entrou na competição há pouco. No fim de 2014, comprou 51% das ações da Dick Johnson Racing, a mais antiga equipe do campeonato, fundada e chefiada pelo lendário ex-piloto homônimo, pentacampeão da categoria e tricampeão da famosa prova na montanha. O time, rebatizado como DJR Team Penske, teria Marcus Ambrose, australiano revelado no Supercars e recém-saído de sua aventura na Nascar, como principal estrela, mas ele desistiu logo na segunda prova de 2015. Depois de duas temporadas nem tão chamativas, o time foi buscar seu Josef Newgarden oceânico. E encontrou seu caminho.
     Scott McLaughlin, curiosamente, é neozelandês como Scott Dixon, maior adversário de Newgarden e de qualquer um que sente seu traseiro num Penske nos anos 2000, pela arquirrival equipe Chip Ganassi. Nascido em junho de 93, competia desde 2010 por competições de suporte ao Supercars ou na versão da categoria de seu país. A oportunidade no campeonato principal veio em 2013. Após quatro temporadas a bordo de um Holden ou Volvo pela tradicional equipe Garry Rodgers, foi chamado para a operação conjunta entre Johnson e Penske, onde pilotaria o lendário #17 usado nas pistas pelo lado australiano da direção do time. Somou-se a isso o apoio da Ford, que já estava com a Penske na Nascar, bem como da Shell, patrocinadora de Joey Logano na mesma categoria e que também investe na Indy, com sua marca principal e a Pennzoil, sempre presente nos carros de Hélio Castroneves em Indianápolis.
     A receita foi quase certeira já no primeiro ano. Em 26 corridas, entre provas longas e baterias, fez 16 pole positions e venceu oito vezes. Na última bateria da prova decisiva, em Newcastle, teve um dia conturbado: sofreu nada menos do que três penalizações e terminou só em 18º. O título escorria entre os dedos e ia para Jamie Whincup, maior campeão da categoria, com sete títulos, que compete pela Triple Eight, o time oficial da Holden – subsidiária da GM na terra dos cangurus –, com patrocínio da Red Bull e status de equipe a ser batida na Austrália. Pelo menos era assim até a chegada de McLaughlin à operação da Penske.
     Afinal, desde aquele fatídico dia, não teve pra ninguém. Em 2018, foram 13 poles e nove vitórias em 31 rodadas. Estava carimbado o primeiro título, batendo os três carros da Triple Eight, que vieram na sequência na classificação – o também neozelandês Shane Van Gisbergen foi o rival direto pela taça, seguido de Whincup e do veterano tricampeão Craig Lowndes, que se aposentou ao final do ano. Mas nada que se compare ao massacre que vem sendo a atual temporada, a primeira em que a Ford substituiu o velho Falcon pelo Mustang.
     Quando escrevo, logo após a visita anual dos Supercars a Bathurst, passaram-se 25 rodadas de 32 previstas. McLaughlin já largou na pole 15 vezes e venceu por incríveis 18. Seu companheiro Fabian Coulthard – nada a ver com o ex-piloto de Williams e McLaren na F1 – ganhou outras duas provas, o que dá ao time de Johnson e Penske 20 vitórias em 25 bandeiradas, incríveis 80% do total. O atual campeão ficou de fora dos quatro primeiros somente duas vezes – em uma delas, sequer largou. Lidera com 622 pontos sobre o rival mais próximo, van Gisbergen, com 1050 tentos em jogo nas sete baterias divididas em três pistas restantes para o complemento do campeonato – a próxima na icônica Surfer’s Paradise, que qualquer fã de Indy que se preze conhece muito bem. Apesar de tudo, ainda faltava algo.
     Não falta mais.
     Os 1000 km de Bathurst são as 500 Milhas de Indianápolis do Supercars e do automobilismo australiano. O lugar por si só é especialíssimo: um circuito de 23 curvas com 6,213 km, que existe cinco vezes por ano, quando as estradas montanhosas que o formam são fechadas para a prova dos supercarros ou as maratonas de 6 e 12 horas de duração, voltadas a carros de produção bem espertos (uma BMW M3 ganhou lá esse ano) e GTs, respectivamente. A corrida, cujo maior campeão é Peter Brock, com nove conquistas – e por isso o troféu entregue aos vencedores leva seu nome –, já foi disputada 62 vezes. Dominar a montanha não era uma novidade para Dick Johnson, com três vitórias lá, mas sim para Roger Penske. E é claro que o maior campeão da história de Indianápolis entraria de sola para chegar ao feito.
     Na Austrália, Mr. Penske viu seu mais novo pupilo estabelecer o recorde para a categoria Supercars do circuito e conquistar a posição de honra no grid de 26 carros. Para a prova, em que os pilotos regulares do campeonato são acompanhados de convidados, McLaughlin teria a companhia estrelada do francês Alexandre Prémat, antigo piloto regular da categoria e vencedor do GP de Macau de F3, Le Mans Series e 24 Horas de Nürburgring. O duo, que havia abandonado na primeira participação conjunta em 2017 e chegado em terceiro no ano passado, desta vez completou as 161 voltas antes do que todos os outros.
     Não foi necessariamente fácil nem isento de polêmicas, no entanto. A Triple Eight, sobretudo, jogou pesado: seus pilotos full time, Whincup e van Gisbergen, foram acompanhados de Craig Lowndes e Garth Tander, segundo e quarto, respectivamente, na lista dos maiores vencedores da história do Supercars. Terminaram no Top5, tal qual o ex-campeão James Courtney, que correu com Jack Perkins e levou ao pódio a Andretti – sim, o time também está na Austrália, em operação conjunta com a United – chefiada por Zak Brown, CEO da McLaren – e a Walkinshaw, dirigida por Ryan, que é filho de Tom – entre outras coisas, conhecido por ser o último dono da equipe Arrows na F1. Michael Andretti também foi responsável por levar Alexander Rossi e James Hinchcliffe a Oceania para esta prova, em carro patrocinado pela mesma NAPA que banca Rossi na Indy e chegou 19º. Quem também tem relações com a categoria americana é Simona de Silvestro, que corre num dos quatro Nissan Altima do campeonato. Os japoneses, porém, não levaram grande sorte no duelo contra Holden e Ford: seu melhor carro chegou em nono, com a dupla Rick Kelly e Dale Wood.
     A prova em Bathurst já ia para os finalmentes na hora em que surgiu o motivo de bafafá do fim de semana: McLaughlin liderava quando Coulthard, em segundo, reduziu o ritmo e permitiu ao parceiro de equipe aumentar a vantagem na liderança, de modo suficiente a fazer o pit stop que lhe restava e voltar na ponta. O time alegou que mandou Coulthard reduzir o ritmo para diminuir a temperatura do motor. A direção de prova, no entanto, aplicou um drive through no piloto. Os rivais, em especial a Triple Eight, continuam esperneando e há quem aposte que a vitória de McLaughlin – conquistada por ínfimos 0s68 sobre van Gisbergen, numa corrida com cerca de 6h30min de duração – possa até ser revertida. Até segunda ordem, porém, ele é o vencedor, diante dos olhos de 201.975 espectadores (sim, mais de 200 mil australianos, pelo quinto ano seguido) que estiveram no Monte Panorama ao longo dos quatro dias de programação. E de Roger Penske, que aos 82 anos, não se cansa de colecionar vitórias, títulos e eras dominantes em qualquer operação automobilística que leva seu consagrado sobrenome.
     E ele ainda venceu a IMSA no mesmo dia, mas isso fica para a segunda parte do texto.

domingo, 13 de outubro de 2019

Largada 2ª bateria. Onboard 5ª Etapa Velopark 12/10/2019

Copa Classic RS 2019  5ª Etapa Velopark 12/10/2019 Lacombe Motorsport  
Roberto Lacombe
Onboard Voyage Submarino Amarelo #11
Largada 2ª bateria.


Veja o vídeo:

Copa Classic RS 2019 5ª Etapa Velopark 12/10/2019 Lacombe - Onboard 1ª Bateria

Copa Classic RS 2019 5ª Etapa Velopark 12/10/2019
Lacombe Motorsport - Roberto Lacombe - Onboard
Voyage Submarino Amarelo #11 - Largada cancelada e Largada válida 1ª bateria.


Veja o Vídeo:

quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Neste sabado tem a final do Campeonato Gaúcho Copa Classic no VELOPARK!

A Equipe Lacombe Motorsport vai participar das provas finais da Copa Classic RS neste sábado no VELOPARK com o Voyage Submarino Amarelo #11 com o piloto Roberto Lacombe, serão duas baterias:
a 1ª as 14h e a 2ª as 17h30min



sábado, 5 de outubro de 2019

Atinja seu público alvo! Anuncie no Autódromo de Tarumã!





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O Automóvel Clube do Rio Grande do Sul está disponibilizando espaços para anúncios de marcas, produtos ou serviços em pontos estratégicos de visibilidade dentro do Autódromo de Tarumã, com bom custo benefício.
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Então aproveite, pois anunciar aqui é também uma forma de apoiar o Automobilismo Gaúcho e alcançar o seu público!

Demais dúvidas e sugestões estão abertas para esclarecimento através do e-mail autodromodetaruma@gmail.com