terça-feira, 27 de agosto de 2019

Para quem acha que só escultura e pintura são obras de arte!

Honda Civic Evolution


TARUMÃ TEM TREINO LIVRE NESTE SÁBADO!



Throwback Darlington: quando a Indy correu na Dama de Preto! By Geferson Kern


     Casa de uma das etapas mais prestigiadas da Nascar no próximo fim de semana, o Darlington Raceway, nos primórdios, já foi palco de uma etapa da Indy. Um daqueles casos obscuros, ocorrido nos anos 50, do qual se tem pouco ou nenhum registro por aí – mas que parece interessante e, pelo ponto de vista do fã de corridas, seria legal se fosse reprisado.
     Diga-se que, reza a lenda, uma das motivações para a construção de Darlington foi o sucesso de Indianápolis. O fundador da Dama de Preto foi o piloto aposentado Harold Brasington – que tinha negócios na agricultura e construção civil –, que havia competido contra o fundador da Nascar, Bill France, em provas no velho circuito praiano de Daytona e outras dirt tracks do sul dos EUA.
     Enquanto assistia as 500 Milhas de Indianápolis de 1948 e ver o sucesso de público da prova, teria exclamado que, se Tony Hulman – que havia comprado e resgatado o Speedway da ruína três anos antes – podia fazer isso lá, ele poderia fazer o mesmo em sua casa, na Carolina do Sul.
    Dito e feito: Brasington adquiriu uma área onde se plantava algodão e amendoim e começou a construir seu autódromo. Conta-se que precisou fazer as curvas 3 e 4 menores e menos inclinadas do que a 1 e 2 pois havia prometido ao proprietário da terra adquirida, o fazendeiro Sherman Ramsey, que o circuito não perturbaria a criação de peixes mantida por ele naquele trecho da pista.
     Estava assim construído o primeiro egg-shaped oval (literalmente, oval em formato de ovo, por mais redundante que isso pareça, com a base maior do que o topo) da história.
     As inspirações no circuito de Indiana não pararam por aí: no ano de inauguração da pista, em 1950, Brasington fez um acordo com a Nascar para realizar sua própria prova de 500 milhas – a Southern 500, prova do próximo fim de semana que ocorre até hoje. Ela ocorreria também num feriado tradicional dos EUA, o Dia do Trabalho, o Labor Day – lembre-se que a Indy 500 acontece desde sempre no Memorial Day, no fim de maio. Mais de 80 pilotos apareceram para se inscrever.
     A triagem foi feita num sistema de duas semanas de classificação, inspirado nem preciso dizer em qual prova.
     Por fim, 75 (!) carros foram autorizados a largar – e o fizeram em fila de três. Isso lembra você de algo?
    As 500 milhas sulistas foram um sucesso desde a estreia, com um prêmio recorde, à época, de 25 mil dólares. E, três meses depois, era hora da próxima grande atração do recém-inaugurado circuito: a etapa decisiva da AAA Champ Car Series, como era oficialmente chamada a Indy da época.
     A prova possuía 160 voltas e 200 milhas de duração. A pole position foi de Bill Schindler, enquanto a vitória ficou com Johnnie Parsons, que havia vencido as 500 Milhas de Indianápolis meses antes.
    A  prova, de fato, decidiu o título: com um terceiro lugar, Henry Banks somou 280 pontos, enquanto seu rival, o novato Walt Faulkner, conquistou somente 100 com um oitavo lugar. Foi o suficiente para Banks, um veterano de Indianápolis então dom 37 anos, que se tornara o primeiro a passar no hoje tradicional rookie test na história, em 1936, levantar a taça de 1950, com 1390 pontos no total, ante 1317 de Faulkner.
     A corrida de Darlington voltaria ao calendário no ano seguinte, com um propósito parecido com o das similares de 500 milhas: ser realizada num feriado tradicional americano. A prova foi marcada exatamente para 4 de julho, Dia da Independência estadunidense. A distância da prova foi aumentada para 250 milhas, o que significava 200 voltas.
     Desta vez, o texano Faulkner, que no ano anterior havia se tornado o primeiro novato da história a largar na pole de Indianápolis, conseguiu a vitória. Para o 52, a corrida saiu da Carolina do Sul e foi para a vizinha Carolina do Norte, em Raleigh, em outro raro oval pavimentado da época: o recém-construído Southland Speedway, circuito de uma milha de extensão e onde a Nascar sancionaria as primeiras provas noturnas de sua história.
     Em 53, a data de 4 de julho foi para uma dirt track, o Michigan State Fairgrounds Speedway, oval de terra em Detroit – lembre-se que o superspeedway de Michigan só seria inaugurado em 1968, enquanto ninguém ainda havia tido a ideia de fazer uma prova nas ruas da capital mundial do automóvel.
 

     Darlington voltaria à Indy em 54, em corrida outra vez com distância de 200 milhas e que viu uma das duas únicas vitórias da carreira do desconhecido Manny Ayulo, que morreria nos treinos para Indianápolis no ano seguinte. A última tentativa com o egg-shaped oval sulista veio em 56, outra vez no Dia da Independência, na mesma data em que constava no calendário, como prova extracampeonato, a famosíssima Subida de Montanha de Pikes Peak.
     A vitória ficou com Pat O’Connor, que também perderia a vida pouco depois na Indy 500 – mais precisamente na edição de 58, numa carambola com 15 carros ainda na primeira volta, um ano após fazer sua única pole position na grande corrida. 


     Ah: enquanto isso, em Pikes Peak, a futura lenda Bobby Unser conquistava a segunda de suas dez vitórias nas montanhas do Colorado.
     Darlington também perderia espaço na Nascar com o tempo. De 61 a 2004, sediou duas provas por ano – a primeira na época da primavera. Em 2004, ainda, perdeu sua famosa data no Labor Day, que só lhe fora devolvida em 2015.
     A chance de voltar a receber duas provas dos stock cars por ano ou de receber a Indy? Me parece que quase zero.

     Resta desfrutar da história e curtir a semana de tributo a ela a ser prestada na pista que é resistente demais para ser domada.

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Indy em Gateway, By Geferson Kern



     Que corrida de Indy foi essa em Gateway – também chamada há alguns anos de St. Louis, em referência à conhecida cidade localizada ali perto, mas do outro lado do Rio Mississipi e já no estado do Missouri. A prova, que de fato ocorre em Madison, Illinois, foi repleta de reviravoltas até a última curva - literalmente. Afinal, é isso o que nos faz amar esse tipo de corridas com tamanho afinco, não é mesmo? De quebra, com casa cheia: fala-se em 42 mil pessoas na arquibancada, o que é um excelente número para estes nossos dias. E este público saiu com ótimos motivos para voltar no ano que vem.

 
     Para começar, a vitória foi de um sujeito que nem devia estar na pista. Depois da pancadaria na largada em Pocono, meio mundo pediu a cabeça de Takuma Sato. Queriam-no suspenso. O japonês se defendeu. Postou um vídeo de sua câmera onboard, que não havia ido ao ar. Foi bancado em público, ainda, pela própria equipe Rahal-Letterman-Lanigan. Ainda assim, quase voltou a encontrar os mesmos Ryan Hunter-Reay e Alexander Rossi na largada. Depois, uma tentativa frustrada de ultrapassagem o fez sair do traçado, forçar um pit precoce, jogou-o pra último e transformou Sato-san no primeiro retardatário da prova. Foi perseverante para reverter o jogo, bem ao seu estilo: desde a corrida 2 de Detroit que não passava do décimo lugar. Nas últimas quatro provas, quatro abandonos. Mesmo sendo conhecido por ser uma roda gigante, tal qual foi a prova da noite de sábado, Takuma vive o melhor momento da carreira: está em sexto no campeonato e, pela primeira vez em dez temporadas de Indy, conseguiu duas vitória num mesmo ano. Para o japonês, a vida (re)começou aos 40 – coincidência ou não, idade que completou há dois anos, quando ganhou Indianápolis.

 
     Por pouco, porém, que o primeiro lugar não ficou com Ed Carpenter. Que desde 2014 compete apenas nos ovais. E que, pelo andar da carruagem, parecia que deveria passar a se focar apenas nas 500 Milhas, onde invariavelmente anda bem. Assim que conseguiu se livrar de Tony Kanaan, Ed partiu como um desvairado pra cima do japonês. É bem razoável pensar que, se tivesse passado uma ou duas voltas antes o brasileiro, com quem conviveu em brigas pela 12ª a 14ª posição por quase toda a prova, conseguiria a ultrapassagem pela vitória. Degustou seu primeiro pódio desde Fontana 2014, quando havia sido terceiro – OK, ele terminou em segundo em Indianápolis no ano passado, mas na maior corrida do planeta, não há de fato um pódio, com banho de champanhe, meninas sorridentes entregando troféus e aquela coisa toda. No esquema tradicional, foi de fato sua primeira aparição na comemoração pós-prova desde aquela corrida no superspeedway californiano.

      Aliás, Ed, com 38 aninhos, foi o caçula de um pódio com média de idade de incríveis 41,3 anos – Takuma está com 42 e Kanaan chega aos 44 no último dia do ano. E é o bom baiano, assim o chamaria Luciano do Valle, quem mais tem a comemorar. Neste ano, tem sofrido feito bicho com o carro da A. J. Foyt. A penúria é tamanha que, mesmo nos circuitos ovais, sua especialidade, vinha sendo duro salvar a honra do time. Ainda assim, ele arrancou um nono lugar em Indianápolis, um décimo em Iowa e um oitavo em Pocono. Ter ido ao pódio quando era dado como liquidado para a categoria por tantos certamente é um dos maiores feitos da carreira de Tony, que tem este como um de seus maiores méritos: ele não se entrega. Foi assim que superou todos os desaforos que o destino pode reservar a um piloto para conquistar Indianápolis. Foi desta forma que passou por cima da perda prematura do pai e das dificuldades financeiras – se lembra da história de que ele dormia na garagem da equipe na Itália, nos tempos da Fórmula Alfa Boxer? – do começo da carreira. Tony é um lutador. Colocou o time do lendário SuperTex no pódio pela primeira vez desde a corrida 2 de Detroit – olha ela aí de novo – de 2015, quando Takuma Sato – o próprio – havia chegado em segundo. Certamente ficará feliz ao olhar a tabela de classificação e se ver não em 15º, mas à frente de um ex-F1 como Marcus Ericsson e de Marco Andretti e Zach Veach, da bem mais estruturada Andretti. E os torcedores brasileiros podem se alegrar de ver que, em circunstâncias que embaralham as forças da categoria, os pilotos locais mostram valor – lembremo-nos do que fez Matheus Leist na corrida no misto do IMS.

      
     Até a reviravolta dar as caras e premiar o trio acima, era pra ter sido a prova da primeira vitória de Santino Ferrucci. Um americano que resolveu trilhar sua carreira na Europa e no ano passado, já na Formula 2 e no terceiro ano como piloto de desenvolvimento da Haas, quase jogou tudo fora num ato de destempero puro, quando bateu o carro de propósito na traseira do próprio companheiro de equipe, Arjun Maini, em Silverstone - na volta de desaceleração, após a bandeirada! O ato típico de sua terra natal, na Nascar, foi extremamente mal visto no mundo da Formula 1. Ainda muito jovem – tem somente 21 anos –, precisou voltar para casa, no que fez muito bem: arrumou abrigo na Dale Coyne e canalizou a agressividade da melhor forma. Circuitos ovais se tornaram sua especialidade. Chegou a dar um chega pra lá em Kanaan na saída dos boxes em Indianápolis. Depois, emendou três quartos lugares em pistas difíceis - Texas, Pocono e agora na própria Gateway. Está agora na frente do experiente Felix Rosenqvist, da poderosa Ganassi, na disputa pelo título de estreante do ano. Já há muito superava, na classificação, o ex-F1 Ericsson e o badalado Colton Herta. Quem sabe seja o nome que a McLaren precisa para recomeçar sua empreitada do outro lado do Atlântico. Ou Conor Daly, que foi o sexto com a Carlin e prova dia após dia que merece receber uma boa chance para cair nas graças do público americano.

      Era pra ter sido também a primeira dobradinha da equipe de Ferrucci, a citada Coyne, mas Sebastién Bourdais, quem diria, jogou tudo fora. O experiente francês foi outra vítima da implacável curva 4. Em saída de box, com pneus frios, tal qual acontecera com Will Power, que parecia ter se aprumado após quebrar um jejum de quase um ano sem vencer, na semana passada, em Pocono. Seabass gerou a bandeira amarela que o eliminou da prova e, sem querer, derrubou a estratégia do próprio Ferrucci – num momento em que a corrida era liderada por uma volta sobre o restante por Sato, Carpenter e Kanaan, que fizeram um pit stop fora de janela 50 voltas antes, durante a bandeira amarela causada pela batida de Spencer Pigot – por duas ou três voltas, gente como Hunter-Reay e Marco Andretti não se pôs na mesma situação. A exceção da turma da frente era Josef Newgarden, que já havia parado, precisaria de mais um pit stop, mas tinha conseguido se colocar na volta do líder. E depois quase jogou tudo pela janela – de novo.

      OK, desta vez ele tem bem menos culpa do que em Mid-Ohio, quando forçou uma ultrapassagem desnecessária pelo terceiro lugar sobre Hunter-Reay na última volta. Em Gateway, Ferrucci tomou uma fechada de Kanaan no fim da reta oposta e ficou sem pai nem mãe nas traiçoeiras curvas 3 e 4. Voltou para o traçado de forma abrupta, mas JoNew podia ter sido um pouco mais cuidadoso para evitar sua rodada, como havia sido ao facilitar a ultrapassagem do mesmo rival dois giros mais cedo. Mesmo tendo feito força outra vez para perder pontos, contou com a inoperância dos rivais: Simon Pagenaud viveu um dia pouco inspirado, Alexander Rossi fez uma estratégia inexplicável de não ir aos boxes na última amarela – e precisou fazê-lo em bandeira verde, o que o colocou como retardatário – e Scott Dixon vive um ano atípico. Desta vez, um problema no radiador derrubou o kiwi, que pontuou meramente como 20º colocado. Newgarden era pra ter saído de Madison com 46 pontos de vantagem para Pagenaud. Saiu com tal distância para Rossi, agora em terceiro, já que entre eles se posicionou o francês, 38 pontos atrás do líder. Dixie tem exatos 70 pontos de déficit para o #2 e, se chegar com tal diferença na última prova, em Laguna Seca, é provável que nem a pontuação dobrada nem sua própria magia salvem sua pele.

  
      O campeonato melhora prova a prova. As duas últimas corridas que puderam ser concluídas tiveram chegadas com menos de um décimo de diferença entre vencedor e segundo colocado – 0s093 em Mid-Ohio, 0s039 em Gateway. E vamos para Portland, casa das duas menores diferenças na bandeirada em circuitos mistos da história da Indy – onde Mario Andretti bateu o filho Michael por 0s070 em 86 e Mark Blundell superou Gil de Ferran numa tumultuada prova chuvosa por 0s027 em 97. No ano passado, a prova teve capotagem na primeira volta e vencedor largando de vigésimo no grid – por sinal, foi Takuma Sato. Desnecessário dizer o quão incalculável será este fim de temporada.

Gold Classic Interlagos bombando!


     A primeira fase de inscrições para a edição especial da Gold Classic 2019 em Interlagos terminou nesta sexta-feira com 46 carros assegurados no grid das corridas de 7 de setembro, que terão transmissão ao vivo na internet com geração de imagens da Master/CATVE.

GOLD CLASSIC INTERLAGOS
(Relação de participantes até 26 de agosto)

Inscritos (46 carros)


2 - Deninho Casarini (SP), VW Puma, Força Livre
3 - Niltão Amaral (RS), VW Passat, Turismo Super
5 - Geraldo Mesquita (MG), VW Fusca, Speed Fusca
6 - Caio Lacerda (SP), VW Gol, Turismo Super
11 - Eduardo Castilho (SP), VW Puma, GT
12 - Mauro Kern (SP), VW Puma, Super Classic
15 - Heitor Nogueira Filho (SP), Protótipo Espron, Força Livre
16 - Fernando “Batistinha” Batista (SP), Ford Maverick, Premium
17 - Humberto Guerra Júnior (SP), VW Passat, Turismo Light
19 - Paulo Cury (SP), Farus TS, GT
21 - Léo Freitas (MG), VW Fusca, Speed Fusca
22 - Juliano Bastos (PR), VW Gol, Força Livre
24 - Marcelo Coelho (MS), VW Fusca, Super Classic
25 - Silvio Zambello (SP), Alfa Romeo GTAm, Força Livre
27 - Wanderlei Berlanda (SC), GM Omega, Super Classic
28 - Henrique Bartels (MG), VW Fusca, Speed Fusca
29 - Marcelo Ferraz (SP), VW Gol, Força Livre
30 - Edu Harmel/César Cardoso (SP/RS), VW Passat, Turismo Super
32 - Fred Mesquita/Reinaldo Cangueiro (MG/SP), Karmann-Ghia, GT
33 - Roberto Lacombe (RS), VW Gol, Força Livre
37 - Giovani Almeida/Alexandre Peppe (SP/SP), VW Passat, Turismo Super
39 - Cleiton Krause (RS), Fiat Uno, Turismo Light
40 - Tiago Schaedler/Josimar Ribeiro (RS/RS), Fiat 147, Força Livre
41 - Ike Nodari (SC), Fiat Uno, Turismo Light
42 - Davidson Gea Zschaber (MG), VW Fusca, Speed Fusca
44 - Guilherme Melo (MG), VW Puma, GT
45 - Daniel Kelemen (SP), GM Opala, Força Livre
47 - José Mário Dias (PR), GM Chevette, Turismo Light
48 - Sérgio Rocha/Paulo Weber (RS/RS), Ford Escort, Turismo Super
56 - André Mello (SP), GM Chevette, Turismo Super
57 - Antonio Chambel (SP), VW Gol, Turismo Super
58 - Ricardo Magnusson/Rogério Mendes (SP/SP), VW Gol, Turismo Light
66 - Almir Morales (SC), VW Voyage, Turismo Light
69 - Fernando Brock (RS), Bianco S, GT
72 - Guilherme Lacerda (MG), VW Voyage, Turismo Super
77 - Paulo “Loco” Figueiredo (SP), Protótipo Heve, Super Classic
83 - Antônio Pitta Neto/Tarcilo Pimentel (CE/CE), VW Passat, Turismo Super
88 - Paulo Fiorini/Renato Carvalho (SP/SP), VW Voyage, Turismo Super
119 - Paulo Mito (MG), VW Passat, Turismo Super
122 - Denísio Casarini (SP), Willys Interlagos, Força Livre
222 - Fábio Tokunaga (PR), VW Gol), Turismo Light
302 - Leovaldo Petry (RS), Ford Maverick, Premium
333 - Manoel Salgueiro (MG), VW Passat, Turismo Light
777 - Paulo Henrique Costa (PR), VW Voyage, Turismo Light
911 - Ronaldo Cezar/Renan Inácio (PR/PR), VW Voyage, Turismo Light
913 - Carlos Estites (SP), Ford Escort, Força Livre


12 Horas de Tarumã fecha patrocínio com Salva Craft Beer


Cervejaria dará nome à 39ª edição da corrida.

      E faltando menos de 4 meses para a largada da mais esperada prova do automobilismo no Rio Grande do Sul, o Automóvel Clube destaca o fechamento de parceria com a Salva Craft Beer, cervejaria gaúcha e localizada na cidade de Bom Retiro do Sul e especializada em cervejas artesanais.


      A cervejaria dará nome à prova, que passa a ser denominada 12 Horas Tarumã Salva Craft Beer. Além do nome, o destaque da prova é a novidade da participação de apenas carros da categoria Marcas & Pilotos, fato que atraiu a atenção de equipes de todo o país e projeta um grid aproximado de 50 carros na prova que terá também atrações da Copa Classic, Track Day, show de manobras, volta rápida com convidados e foodtrucks.
 

     Além de dar nome à prova, a Salva Craft Beer trará ações de marketing para dentro do autódromo no final de semana da prova, além de marcar presença em todos os carros inscritos nas 12 Horas Tarumã Salva Craft Beer. 

      Para o presidente em exercício do Automóvel Clube do Rio Grande do Sul, Rodrigo Machado a entrada da cervejaria na promoção da prova é crucial para o sucesso da corrida: "Tínhamos já o grid para a realização da prova, mas precisávamos de uma parceria para a realização de todas as ações que projetávamos. 

     Queremos que as 12 Horas de 2019 seja inesquecível, não apenas para os pilotos e equipes, mas para o público presente, que faz parte de nosso foco como promotores das 12 Horas Salva Craft Beer".
 

     Agora é só degustar uma Salva enquanto aguardamos a corrida, que está confirmada para os dias 14 e 15 de dezembro! Fique ligado nas redes sociais das 12 Horas Tarumã Salva Craft Beer e da cervejaria para novidades.

sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Vem aí as 6H de Guaporé 2019! Superturismo RS!


Volta Tarumã! Hoje tem Racha!


Track Day Tarumã!


Dia 24 de agosto tem Track Day Tarumã!

Um dia inteiro de pista para se divertir e conhecer melhor suas habilidades, as reações e limites do seu carro em um ambiente controlado e seguro.

Informações: (51) 3485.1510 (WhatsApp).

Tarumã vive!



Tarumã vive!


Kombi de sexta!


1º CRONOESP TOP SPEED CHALLENGE 600 - AEROPORTO DE SANTA CRUZ DO SUL-RS


     No dia 07 de setembro 2019, sábado (feriado), a pista do aeroporto de Santa Cruz do Sul-RS receberá a 1º Edição do Cronoesp Top Speed Challenge 600.
     O Evento em parceria com a Administração Municipal de Sta. Cruz do Sul e o Aerocluble visa obter recursos para a aquisição de equipamentos para o balizamento noturno, que permitirá pousos e decolagens de aeronaves à noite.
Competindo ou apenas por diversão, é uma oportunidade única de você curtir sua máquina, ou assistir às provas.

     Será um Desafio Exclusivo para Medição da Velocidade Máxima em 600 metros de aceleração com 500 metros de frenagem, com toda a infraestrutura necessária para lhe garantir segurança.


     Serão somente 50 vagas, das quais 40 já foram confirmadas, então... vai ficar de fora?
Inscritos: NISSAN/GT-R-TURBO, NISSAN/370Z-ASPIRADO, CORVETTE STINGRAY-ASPIRADO, CORVETTE Z06-SUPERCHARGED, CORVETTE STINGRAY-ASPIRADO, MB/CLA 45 -TURBO, MB/AMG C 63 S-BITURBO, MB/S63 AMG COUPÉ-TURBO, MUSTANG-SUPERCHARGED, MUSTANG-SUPERCHARGED, MUSTANG-ASPIRADO, MUSTANG GT-SUPERCHARGED, MINI COOPER JCW, CAMARO-SUPERCHARGED, CAMARO-SUPERCHARGED, CAMARO SS-SUPERCHARGED, CAMARO SS-ASPIRADO, CAMARO ZL1-TURBO, JAGUAR/F-TYPE-SUPERCHARGED, AUDI/RS6 PERFORMANCE-TURBO, AUDI/RS Q3-TURBO, AUDI/RS3-TURBO, AUDI/RS3-TURBO, AUDI/RS3-TURBO,AUDI/RS4, AUDI/TT AMBITION ROADSTER-TURBO, AUDI/A1, BMW/135I-TURBO, BMW/M3-ASPIRADO, BMW/M3 F80-TURBO, BMW/M6-TURBO, DODGE/CHARGER SRT8-ASPIRADO, GOLF/GTI-TURBO, GOLF/GTI-TURBO, GOLF/GTI-TURBO,  PORSCHE PANAMERA...

Há três formas de participar:
(1. Top Speed ou
2. Espectador Interno ou
3. Espectador Externo)

1. Top Speed:
  • Provas de velocidade nas distância de 600 metros.
  • 500 metros de área de frenagem.
  • Largada lançada com limite de velocidade 80 km/h.
  • Pista com 1.300 metros.
  • Valor inscrição R$ 1.370,00 até 20/08/2019  // 2º PILOTO R$ 450,00 // CARRO EXTRA R$ 500,00.
  • A inscrição dá direito ao acesso de um/uma acompanhante.
  • Camarote Especial na linha de largada.
  • A divisão de categorias terá 2 Classes: SUPER SPORT (acima de 260 cv)  e SPORT (de 160 a 260 cv). A potência válilda é a que consta no documento do veículo. Consulte o regulamento no site.
2. Espectador INTERNO – ACESSO HANGAR – VAGAS LIMITADAS (Em anexo segue pontos de vendas credenciados).
  • Até dia 20 Agosto: Individual R$ 150,00 // Casal R$ 250,00.
  • Após 20 Agosto até 30 Agosto: Individual R$ 200,00  // Casal R$ 300,00.
  • Acesso à todas áreas internas do evento, exceto a pista.
  • Acesso aos Camarotes-Incluso Buffet e bebida não alcoólica.
  • Estacionamento na área interna do Hangar.
  • Consulte no final deste e-mail os pontos de vendas credenciados.
3.Espectador EXTERNO – INDIVIDUAL R$ 10,00
  • Acesso à área EXTERNA DE ACESSO AO AEROPORTO.
  • Ingresso no local R$ 10,00 p/pessoa.
  • Não será permitido estacionar com carros neste local. Traga sua cadeira.
IMPORTANTE:

     Valor NÃO inclui hotel e despesas pessoais em restaurantes e festas.
A inscrição somente será confirmada mediante o comprovante de pagamento até a data limite!
     O evento acontecerá com qualquer condição climática!
     Caso você tenha interesse em participar da prova (somente carros de rua esportivos e superesportivos importados), acesse o link para informações detalhadas: www.cronoesp.com.br

Locais credenciados para venda de ingressos:
  • STRIKE - STA CRUZ DO SUL: Rua 28 de Setembro, 1607
  • MEGHA IMÓVEIS - STA CRUZ SUL: Travessa Harmonia, 262
  • ACI – STA CRUZ DO SUL: Rua Venâncio Aires, 633
  • ZÉ PNEUS – STA CRUZ DO SUL: Rua Júlio de Castilhos, 1950
  • DIEGO LOSS – P. FUNDO: Rodovia RS-153 nº 251-B
  • CARBASE – S. LEOPOLDO: Av. Parobé, 900 – Scharlau
  • STRIKE – P. FUNDO: Av. Brasil Oeste, 2863
  • SAVARAUTO - P. FUNDO: Av. Brasil Oeste, 3680