Hoje,
45 anos da volta mais rápida (até hoje!) da história de Talladega, com
Mark Donohue a bordo de um Porsche 917/30 (aquele da Can-Am) da Penske, o
que ajuda a explicar o motivo de este talvez ser o carro de corridas
mais brutal da história.
O Capitão Legal virou a 355 km/h de média com o Porschão, 5 km/h acima do que havia obtido A. J. Foyt com o Coyote-Ford de Fórmula Indy no ano anterior.
Pra fins de comparação, a pole da Nascar em Talladega em ‘75 foi a 307 km/h. Em Indianápolis, a volta mais rápida do Pole Day foi com o mesmo Foyt, a 314 km/h de média.
A volta com o bólido de 1230 cv durou 43s3 e Donohue atingiu velocidade máxima de 392 km/h. Era o recorde mundial de uma volta em circuito fechado, marca desde 2000 pertencente ao brasileiro Gil de Ferran, num Reynard/Honda da mesma Penske da CART, que virou 390 km/h em Fontana.
Uma lástima que, dez dias após cravar o recorde em Dega, Donohue estivesse morto, ao sucumbir a um acidente sofrido 48 horas antes nos treinos para o GP da Áustria de F1, onde defenderia a mesma Penske. Era o fim trágico da primeira lenda da maior escuderia da história dos EUA. Veja o vídeo:
O Capitão Legal virou a 355 km/h de média com o Porschão, 5 km/h acima do que havia obtido A. J. Foyt com o Coyote-Ford de Fórmula Indy no ano anterior.
Pra fins de comparação, a pole da Nascar em Talladega em ‘75 foi a 307 km/h. Em Indianápolis, a volta mais rápida do Pole Day foi com o mesmo Foyt, a 314 km/h de média.
A volta com o bólido de 1230 cv durou 43s3 e Donohue atingiu velocidade máxima de 392 km/h. Era o recorde mundial de uma volta em circuito fechado, marca desde 2000 pertencente ao brasileiro Gil de Ferran, num Reynard/Honda da mesma Penske da CART, que virou 390 km/h em Fontana.
Uma lástima que, dez dias após cravar o recorde em Dega, Donohue estivesse morto, ao sucumbir a um acidente sofrido 48 horas antes nos treinos para o GP da Áustria de F1, onde defenderia a mesma Penske. Era o fim trágico da primeira lenda da maior escuderia da história dos EUA. Veja o vídeo:
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